Nos 119 anos de Patos, Zé Gonçalves destaca ações, mas reivindica solução para problemas graves do Município

Impulsionar emprego e renda, diminuir o déficit de moradia que chega a ser de 15 mil residências e construir uma casa de acolhimento para as mulheres vítimas de violência doméstica são algumas das medidas necessárias à população de Patos reivindicadas pelo vereador sindicalista Zé Gonçalves (PT) na sessão dessa quinta-feira (20), ao destacar em seu discurso na Tribuna os 119 anos de nossa cidade.

Ele parabenizou a todos os patoenses a quem chamou de um povo guerreiro e de luta. E na opinião do parlamentar mirim, há necessidade da luta de todos para que essas ações aconteçam e beneficiem os patoenses.

No entanto, ele destacou também como importantes algumas ações divulgadas pela Prefeitura de Patos, como as coberturas dos refeitórios das Escolas Municipais Sabino Freire, no Jardim Guanabara; e Sady e Agaba, no Residencial Itatiunga; e a Paulo Porto, na Vila Mariana. “Essas coberturas são fundamentais para os alunos e alunas”, ressaltou.

Outras ações destacadas por Zé Gonçalves foram a entrega da sede da Guarda Municipal, a pavimentação beneficiando ruas de Santa Gertrudes e a aquisição de três ônibus para a Secretaria Municipal de Educação. “E eu espero que com essa entrega dos ônibus vá resolver a situação precária quanto à oferta de transporte escolar em Santa Gertrudes que ainda não foi resolvida”, avaliou.

Zé Gonçalves disse que não tem nenhum problema em destacar essas ações importantes, inclusive boa parte delas foram alvo de reivindicação dele através inclusive de vídeos mostrando a situação e a necessidade de resolução dos problemas.

A luta pela resolução dos problemas de Patos será contínua para o vereador que reivindicou ainda a recuperação das cisternas de placas na Zona Rural e a limpeza dos canais do Frango, da Palmeira e do Morro e ainda a construção de mais canais em nossa cidade.

Para Zé Gonçalves é importante também que 100% de nossa cidade seja pavimentada e saneada. “Porque aqui é o contrário de Campina Grande, ou seja, lá em cada 100 casas apenas três não têm esgotamento. Aqui, em Patos, é o contrário. Nós temos 93% das casas sem tratamento de esgoto, poluindo os rios Espinharas (que já está morto), Rio da Cruz e o Rio da Farinha”, alertou.