O vereador sindicalista Zé Gonçalves ( PT), defende o Decreto 070/2021 da Prefeitura Municipal de Patos que exige a apresentação da carteira de vacinação pela COVID-19 e ao mesmo tempo solicita que o Prefeito Nabor Wanderley encaminhe Projeto para a Câmara Municipal a ser apreciado e votado por todos os pares da Casa Juvenal Lúcio de Sousa.
Na opinião do vereador a apresentação da carteira de vacinação é mais um instrumento de controle da doença e um incentivo para que todos possam se vacinar. Ele disse ainda que o maior exemplo mundial está sendo divulgado neste momento na Assembleia Geral da ONU em Nova Iorque onde o mandatário brasileiro está passando vergonha em comer nas calçadas e envergonhando o Brasil em todo o Mundo por não ter tomado a vacina e pregar escancaradamente o negacionismo.” Em Nova Iorque se exige a apresentação do passaporte da vacina ( carteira) e ninguém ver um bolsonarista dizendo que é inconstitucional, que lá é uma ditadura, que lá ninguém tem direito a ir e vir, mas aqui ficam conversando besteira”, afirmou o vereador.
Zé Gonçalves disse que os Artigos 9° e 10 está correto e já é utilizado em diversas cidades e que não vê inconstitucionalidade.
O vereador afirmou que toda a população de Patos está apoiando, como também a maioria dos vereadores e vereadoras, pois é uma atitude para salvar vidas, para que aqueles e aquelas que ainda não se vacinaram, até devido a turma do Bolsonaro que vive pregando mentiras contra a vacina desde o início e a favor da cloroquina, possam se conscientizar e tomar a primeira e segunda dose, evitando serem infectados e infectar outras pessoas.” Uma minoria de negacionistas estão tentando criar tempestade em copo d’água, pois eles não defendem a vida e sim a morte. A prova maior foi querer a todo tempo empurrar cloroquina só invés de comprar vacina”, destacou o parlamentar mirim.
Zé Gonçalves defende que Nabor Wanderley apresente resultados, dados desde o início da exigência da apresentação do cartão e se aumentou ou não a procura pela vacina. Ao mesmo tempo defende que ele mande o projeto de lei para a Câmara Municipal de Patos.