Zé Gonçalves diz que quem defende a política perversa de Bolsonaro não defende servidor e nem classe trabalhadora

Os servidores e classe trabalhadora no geral deixaram de ganhar algum direito a mais nos governos LULA e Dilma, mas não perderam seus direitos, como perderam no governo de Temer ( golpe) e vem perdendo atualmente com Bolsonaro.
O sindicalista e vereador do PT, citou que a reforma trabalhista era alegado a sua necessidade, pelo governo, pois os encargos eram grandes para os patrões e com isso, eles não contratavam por isso e na verdade depois de aprovada o desemprego aumentou para 15 milhões. A informalidade ( quem vive de bicos), aumentou para 40 milhões. Que a reforma da previdência era necessário pois estava quebrada, mas na verdade nunca foi quebrada pelos trabalhadores que contribuem mensalmente, pois os grandes que não pagam. O resultado foi uma reforma aprovada, acabando praticamente com a aposentadoria e o pior, aumentando a contribuição dos servidores públicos de 11% para 14% como foi o caso de Patos.

Ao assumir, Bolsonaro acabou com o Ministério do Trabalho, demonstrando que tem nojo de servidor público e dos trabalhadores em geral. E como é que podemos pensar que quem defende Bolsonaro, defende os servidores e a classe trabalhadora? Impossível.
Zé Gonçalves afirmou ainda que agora vem a PEC 32, também do Bolsonaro, que acaba com o restinho de direitos dos servidores públicos, que acaba com a realização de concurso público, com a estabilidade, ou seja, não assegura mais nenhum direito. E como é que alguém que defende Bolsonaro, diz que defende servidor e trabalhador? Impossível.

O sindicalista e vereador, alertou a todos os servidores públicos municipais, ativos, aposentados e pensionistas para os falsos moralistas de plantão. ” Eu fico aqui matutando a cara de pau desse povo defensor dessa política do governo federal. Eles não tem coragem de defender o povo, de denunciar que a gasolina está em mais de seis reais. No governo Dilma era R$ 2,30. Que o quilo de carne custa cinquenta reais. No governo Dilma era R$ 15,00. Que o botijão de gás está em mais de cem reais. No governo Dilma era R$ 35,00. Que estamos com 20 milhões de brasileiros passando fome. Nos governos LULA e Dilma o Brasil estava fora do mapa da fome. Que estamos com mais de 530 mil mortes pela COVID-19. Por falta de vacina. E o presidente passeando de moto. Tem como acreditar nesse povo?”, Indagou o parlamentar mirim.

Por último ele citou que mais de 700 mil Empresas fecharam as portas no Brasil no governo Bolsonaro, até a FORD que estava no Brasil desde 1919, não aguentou Bolsonaro e foi embora. Ele ainda reduziu o auxílio emergencial de R$600,00 para R$ 150,00 no momento em que o povo precisa mais. Precisa dizer mais alguma coisa?”, Desafiou o sindicalista e vereador.