Os novos rumos dados ao Brasil pelo Governo Lula já estão apresentando resultados e o país voltou a figurar entre as dez maiores economias do mundo, ocupando a nona posição. Estava antes na 12ª. Além disso, as políticas públicas estão chegando até a população mais carente que é a que mais precisa das ações governamentais.
A avaliação foi feita pelo vereador sindicalista Zé Gonçalves (PT) que destacou entre as políticas públicas que estão chegando o investimento de R$ 7 milhões na Casa da Mulher Brasileira, a conclusão e entrega dos conjuntos habitacionais São Judas Tadeu I e II, retomada das cirurgias eletivas que estavam paralisadas, hospital de trauma para o Sertão, queda do desemprego e do número de pessoas passando fome no país.
Ele citou também a política direcionada ao Bolsa Família em que cada família recebe em média R$ 677,88; o aumento real que vem sendo dado ao salário mínimo e o aumento na faixa de isenção do imposto de renda que passou a ser para quem ganha acima de dois salários mínimos, com perspectiva de, até o fim do mandato de Lula, passar a ser taxado somente quem ganha acima de R$ 5 mil. “São ações importantes para a classe trabalhadora”, ressaltou.
Zé Gonçalves destacou, ainda, os dez milhões de brasileiros que voltaram a ter o nome limpo, através do programa Desenrola. Os programas Garantia Safra, o programa da Agricultura Familiar, a atualização da Merenda Escolar que vêm garantindo a volta da comida no prato das crianças e povo do brasileiro. “Para os trabalhadores e trabalhadoras, isso tudo faz a diferença”, enfatizou.
Ele considerou importante o fortalecimento da agricultura familiar porque 75 por cento do que comemos é proveniente dela. “Porque, no almoço, a gente não come soja ou capim. No almoço, a gente come arroz, feijão, farinha e o agronegócio não produz farinha, não. Eles produzem exportação”, observou.
A reflexão sobre tudo que vem acontecendo para melhorar a vida do povo brasileiro é importante, na visão do parlamentar mirim, principalmente para melhorar a vida dos trabalhadores e trabalhadoras. “Porque quem é rico não tem crise em nenhum momento”, acrescentou.