Planejamento das ações para resolver buraqueira, escuridão e matagal nas comunidades de Patos é proposta por Zé Gonçalves

Ações planejadas que atendam as comunidades no tocante aos problemas de infraestrutura é o que Patos precisa na opinião do vereador sindicalista Zé Gonçalves (PC do B).

Na tribuna da Casa Juvenal Lúcio de Sousa, o parlamentar mirim disse que não adianta os vereadores estarem aprovando requerimentos solicitando a resolução de problemas nos bairros, se não existe um planejamento adequado para atuação das secretarias municipais responsáveis.

“O matagal e a buraqueira estão tomando de conta e a gente não pode esperar o inverno passar porque tem que ser resolvido de imediato”, opinou. Ele citou também as péssimas condições de tráfego das estradas na zona rural.

Zé Gonçalves ressaltou como estão as condições de comunidades como o Alto da Tubiba, as Sete Casas, Bivar Olinto, Vila Teimosa, Geralda Medeiros, Morada do Sol, e em especial as mais de 700 famílias que moram no Residencial Itatiunga, onde não se tem nem como entrar devido à buraqueira, à escuridão e ao matagal.

“É preciso uma ação urgente da Prefeitura Municipal”, reiterou, citando ainda outras comunidades que também enfrentam essas mesmas dificuldades, como o Jardim Magnólia, Jardim Colonial, Bairro dos Estados, Noé Trajano, Novo Horizonte, Bairro da Vitória e São Sebastião.

Na Vila Cavalcanti, ele enfatizou a situação do canal que é mais um “esgotão a céu aberto que tanto prejudica aquela comunidade”. Situação que também é preocupante em outros canais e em mais localidades como morro, e com buraqueira e matagal também em áreas dos bairros Santa Clara, Liberdade, Rua do Meio, Maternidade e Jardim Guanabara.

Para Zé Gonçalves, não vale a pena fazer o “Patos pra Frente” e não atender os problemas mais imediatos dessas comunidades. “Quando o Patos pra Frente vai para determinada comunidade, o que o povo espera é que o matagal seja resolvido, que o lixo seja retirado, que seja assegurada a iluminação pública” analisou.

Ele criticou a situação, por exemplo, do Residencial São Judas Tadeu em que colocaram lâmpada num poste sim e no outro não, “que de toda maneira mantém a escuridão”, lamentou, reforçando que a escuridão aumenta a insegurança, principalmente para as mulheres.