Patos sediará encontro da mulher trabalhadora

A cidade de Patos receberá no dia 25 de maio de 2024, no Auditório da Associação Comercial de Patos, o Encontro da Mulher Trabalhadora na Paraíba. O evento foi deliberado em conjunto com a Direção Estadual da CTB- Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil na Paraíba, FETRAM – Federação dos Trabalhadores Públicos Municipais da Paraíba, Sindicatos filiados e a UBM – União Brasileira de Mulheres.

Para o presidente da CTB-PB, Marcos Santos, esse encontro tem como objetivo discutir as demandas e reivindicações das mulheres trabalhadoras na Paraíba e a realização do evento no sertão, se justifica em virtude da maioria dos sindicatos filiados serem do interior do estado.” A CTB tem um grande número de sindicatos filiados no sertão e em sua grande maioria dirigidos por mulheres e neste sentido a decisão levou em consideração essa boa realidade”, disse o mesmo.

Para a presidente do SINFEMP – Sindicato dos Funcionários Públicos Municipais de Patos e Região, Carminha Soares, a entidade vai mobilizar a base nos 23 municípios para que participem desse importante encontro.” Precisamos unificar as ações e lutas das mulheres nos mais diversos movimentos sociais, sindical, juventude da cidade e do campo e este encontro irá focar nesse rumo “, destacou.

A presidente da UBM – União Brasileira de Mulheres em Patos, Elizabete Barreto, reafirmou a necessidade da organização e luta das mulheres, por políticas públicas.” Precisamos em Patos da construção da Casa da Mulher Brasileira que foi divulgado e até o momento nada de construção. Precisamos de uma casa de acolhimento para as mulheres que sofrem violência. Previsão que as mulheres das comunidades rurais e urbanas sejam atendidas através das políticas públicas “, citou a ubemista.

O vereador sindicalista Zé Gonçalves ( PCdoB), parabenizou a escolha do Município de Patos para a realização do encontro e destacou sobre a importância de todas as mulheres sindicalistas, comunitárias, sem Teto, sem terra, da cidade e do campo participarem.” Precisamos fortalecer a luta das mulheres, especialmente na geração de emprego e renda e de salários iguais aos dos homens que exercem as mesmas funções “, defendeu.