Problemas estruturais da Escola Aristides podem levar à evasão e Zé Gonçalves faz apelo por solução imediata

Energia elétrica deficitária, com aulas sendo ministradas em salas sem energia, ventiladores e ar condicionados quebrados transformando as salas de aula em saunas, sanitários sem condições de uso e quadra esportiva com obras paralisadas.

Estes são alguns dos problemas enfrentados pela comunidade da Escola Municipal Aristides Hamad Timene, que foram trazidos à Tribuna da Câmara Municipal pelo vereador sindicalista Zé Gonçalves (PT).

O parlamentar mirim fez um apelo ao prefeito do Município Nabor Wanderley (Republicanos) e à secretária de Educação, Adriana Campos para que os problemas sejam solucionados de forma imediata para evitar que acarretem a evasão escolar.

“Uma escola de referência que tem um grande número de alunos e que está enfrentando vários problemas”, lamentou.

A situação precária nas salas de aula ocorre principalmente porque as janelas foram lacradas e não podem ser abertas. Com os ventiladores e ar condicionados sem funcionar, elas ficam sem condições de receber os alunos devido ao calor.

Zé Gonçalves informou que a quadra da escola não foi concluída e que a situação vem se arrastando há mais de seis anos, deixando os alunos sem as atividades de educação física no local.

A Escola Aristides Hamad Timene atende alunos da Rua da Baixa, Rua do Meio, Monte Castelo, Jatobá, Maternidade, Jardim Guanabara, Jardim Redenção, Santo Antônio, Liberdade e áreas adjacentes.

O parlamentar mirim apontou o período de recesso disponível com a pandemia, quando não houve aulas presenciais, e os recessos do ano passado e deste ano para que fossem feitos os reparos necessários e no entanto nada foi feito e os problemas continuam.

“Será que não é possível resolver o problema da iluminação e da energia da Escola Aristides Hamad Timene?”, questionou. Ele reiterou a necessidade de conclusão da quadra para evitar que os alunos do Aristides tenham que se deslocar para outra escola para fazer as atividades físicas.

“São problemas que prejudicam os alunos, prejudicam os professores e os demais funcionários”, ressaltou.